Crea-SE participa de aula inaugural de curso de Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho

Com a proposta de estreitar cada vez mais os laços com a área acadêmica, o Crea-SE, por meio de seus representantes, participou na sexta-feira (22) da aula inaugural do curso de Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho da Universidade Tiradentes. Realizada no Campus Farolândia, a aula contou com a presença de cerca de 30 alunos, além dos conselheiros e de representantes de entidades ligadas à área de Engenharia de Segurança do Trabalho.
De acordo com o assessor da presidência do Crea-SE, Jorge Roberto Silveira, que na ocasião representou o presidente do Conselho, engenheiro Dilson Luiz, a aproximação com a academia é fundamental para o desenvolvimento da profissão.

“Essa aproximação do Crea-SE com a academia é muito importante para passar informações sobre a necessidade do registro junto ao Conselho. É uma relação que precisa ser diária”, destacou.

O curso de pouco mais de dois anos, tem uma carga horária de 640 horas e é marcado por experiências práticas, o que segundo o coordenador do curso de Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, Erionaldo Menezes, faz toda a diferença na formação dos profissionais.

“É um curso que dá ao profissional uma segunda graduação, numa área muito técnica que é bastante exigida no mercado de trabalho”, ponderou.

Já o coordenador de Pós-graduação Lato Sensu da Unit, Ivanilson Leonardo, destacou a importância da aula inaugural com a presença de entidades importantes como o Crea-SE. “Essa é a nossa recepção aos alunos que acreditam nesse curso. Aqui são passadas as primeiras informações e eles também podem ter contato com entidades que respaldam o exercício profissional, como o Crea-SE e a Aseest”, ressaltou.

O presidente da Associação Sergipana dos Engenheiros de Segurança do Trabalho (Aseest), Romeu Santos, lembrou que esta é uma modalidade da engenharia presente em diversas áreas é bastante exigida atualmente. “Com o E-Social as empresas precisam enviar informações sobre riscos ao Ministério do Trabalho. Portanto é uma profissão que o mercado está solicitando. Nós esperamos que o número de profissionais aumente e de associados também”, finalizou.

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