Comitê Gestor do Programa Mulher do Crea-SE inicia suas atividades para o ano de 2024

Nesta quinta-feira (25), o Comitê Gestor do Programa Mulher do Crea-SE marcou o início de suas atividades em 2024, realizando a primeira reunião do ano. A pauta incluiu discussões relevantes, desde a definição do calendário de reuniões até a aprovação do regimento e a deliberação sobre o plano de trabalho para este ano. Destaque especial para a eleição da coordenadora adjunta do Programa, a engenheira agrônoma Camila Xavier.

O Comitê Gestor tem como finalidade promover ações estratégicas que consolidem a proposta do Programa em aumentar efetivamente a participação das mulheres nos cargos, e consequentemente nas decisões do Sistema Confea/Crea, reduzindo a desigualdade de gênero nas áreas das Engenharias, Agronomia e Geociências.

Conforme a coordenadora do Comitê, Elika Caroline Nunes dos Santos, a programação anual foi definida com diversas ações que serão executadas ao longo dos meses. “Vem muita coisa boa aí, temos workshops, congressos e capacitações, uma agenda fundamental para o fortalecimento da presença feminina no Sistema Confea/Crea”, falou Elika.

Camila Xavier

A recém-eleita coordenadora adjunta, Camila Xavier, enfatizou a significativa responsabilidade associada à sua nova função e ressaltou que o desafio iminente reside na efetivação do plano de atividades delineado. “Não basta apenas formar, é preciso executar. Existem espaços que realmente precisamos fechar arestas para trazer entendimento da importância dessa profissional e qual o seu posicionamento no mercado de trabalho”, pontuou.

Cynthia Freitas

Cynthia Freitas, integrante do Comitê, destaca a necessidade crucial de fortalecer o acolhimento às profissionais do Sistema. Para ela, esse reforço é essencial para proporcionar às mulheres um ambiente mais seguro e confiável em sua atuação profissional. “Temos um longo trabalho a fazer, principalmente para convidar as mulheres engenheiras a participarem do nosso Sistema. Elas precisam entender que aqui é a extensão da casa profissional delas, precisam se sentir seguras para aplicar suas competências”, finalizou.

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