Crea-SE defende valorização dos profissionais da Adema

O presidente do Crea-SE, Jorge Silveira; o coordenador administrativo do Conselho, João Pinto e o diretor da Adema, Howard Lima alinham ações para regularização dos profissionais de engenharia da entidade estadual.

 

Em recente visita ao diretor técnico da Adema (Administração Estadual do Meio Ambiente), o engenheiro civil Howard Lima, o presidente do Crea-SE, Jorge Roberto Silveira defendeu a regularização do quadro técnico da instituição junto ao Conselho. Essa regularização abre a possibilidade de seus profissionais de engenharia emitir a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) dos serviços realizados e, consequentemente, constituir o seu acervo técnico, por meio da Certidão de Acervo Técnico (CAT), documento de fundamental importância no mercado de trabalho.

 “A Adema é um órgão importante em nosso Estado. A autarquia atua nos processos de licenciamento a empreendimentos públicos e privados, por isso é fundamental que faça a emissão de ART de todas as suas atividades. Outro ponto relevante é que o registro regulariza a situação dos profissionais e como, consequência, valoriza o quadro técnico”, destaca o presidente do Crea-SE.

Atento a necessidade da regularização, o diretor Howard Lima enalteceu o trabalho realizado pelo Crea-SE em defesa da valorização profissional e garantiu que vai fazer um levantamento de dados da atual situação dos profissionais das áreas de engenharia, agronomia e geociências junto a Adema. “Temos total interesse nessa regularização. Vamos avaliar a situação e voltar a conversar com o Conselho para alinhar as medidas necessárias”, afirma o diretor.

Registro

Desde que assumiu a presidência do Crea-SE, em janeiro deste ano, o engenheiro civil Jorge Roberto Silveira, vem promovendo constante diálogo com representantes de órgãos públicos para que  façam a regularização das instituições junto ao Conselho. “A iniciativa tem como principal foco, a valorização do exercício da engenharia por ser fundamental para o desenvolvimento social”, afirma Jorge Silveira.

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