O Crea-SE reafirma seu compromisso com a valorização dos profissionais da Engenharia e Agronomia ao apoiar as emendas 123, 207 e 270 da Medida Provisória 1286/2024, que tramitam no Congresso Nacional. O tema foi pauta de reunião entre o presidente do Conselho, Dilson Luiz, a presidente do CAU, Karinne Santiago e os engenheiros da Universidade Federal de Sergipe (UFS), Marcos André Santos Guedes (Engenharia de Segurança do Trabalho) e Paulo Vinícius Rodrigues (Engenharia Civil). Como parte das ações de mobilização, o presidente do Crea-SE levará a discussão para a reunião do Colégio de Presidentes do Sistema Confea/Crea, que será realizada nos dias 20 e 21 deste mês de março, em Palmas (TO).
As emendas buscam garantir a isonomia dos engenheiros e agrônomos que atuam nas Instituições Federais de Ensino (IFEs) em relação a outras categorias profissionais que têm esse direito assegurado por leis anteriores. Dessa forma, o pleito está respaldado em legislação vigente, reforçando a necessidade de corrigir distorções históricas e assegurar que os responsáveis pelo planejamento, execução e manutenção da infraestrutura universitária tenham tratamento equitativo no serviço público.
“O Crea-SE está comprometido em buscar, junto à bancada parlamentar de Sergipe, o apoio necessário para a aprovação das emendas. Seguiremos mobilizados, dialogando com os parlamentares e articulando esforços para garantir que essa luta alcance seu objetivo. A Engenharia e a Agronomia são pilares do desenvolvimento do país, e reconhecer a importância desses profissionais é investir na qualidade e na segurança das nossas instituições de ensino”, enfatiza o presidente Dilson Luiz.
“O apoio do Crea-SE nessa luta fortalece a nossa representatividade e amplia o alcance desse debate junto aos parlamentares. Essas emendas corrigem uma desigualdade histórica, garantindo que engenheiros e agrônomos tenham condições justas de trabalho e sejam devidamente reconhecidos por suas contribuições. A mobilização de entidades como o Crea-SE é essencial para que essa pauta avance no Congresso Nacional, assegurando um ambiente acadêmico mais seguro, moderno e eficiente para toda a sociedade”, avalia Marcos André.
